Após o escândalo “Calciopoli”, a Juventus regressou ao poder do futebol italiano, é bicampeã (2011/2012 e 2012/2013) com Antonio Conte e novamente favorita para renovar o titulo esta temporada.
O plantel da Vecchia Signora é de longe o melhor de Itália, a defesa sólida com Buffon, Chiellini e Bonucci, o meio campo versátil com Pirlo, Vidal e Pogba (vencedor do prémio Golden Boy 2013), e uma frente de ataque com Tevez, Llorente e ainda soluções como Giovinco e Quagliarella.
Num sistema de 3-5-2, falta referir os dois alas que no meu entender são fulcrais para a boa dinâmica da equipa, falo do suíço Lichtsteiner (defesa/ala direito) e do ganês Asamoah (defesa/ala esquerdo).
O caso de Kwadwo Asamoah é de facto curioso, no início da sua carreira vislumbrava-se um medio criativo como demonstra este post relativo à CAN 2010 (http://11contra11.blogs.sapo.pt/3728.html), e atualmente o ganês transformou-se num todo terreno que sabe inclusive defender e sacrificar-se pela equipa.
Face a este poderio do detentor em título, resta saber quem pode dar luta. À primeira vista o Nápoles de Rafa Benitez e a Roma de Rudi Garcia são as forças mais consistentes, porém será muito difícil destronar a Juve.
Em termos de qualidade e profundidade de plantel, o Nápoles é a equipa que mais próximo pode chegar do primeiro posto. Apesar da saída de Cavani, os napolitanos contam com Higuain, Callejon, Hamsik e ainda o jovem Insigne que é provavelmente a revelação da presente época.
A Roma com um início estrondoso (10 vitórias em 10 jogos) parece em queda, quatro empates consecutivos deixam antever que daqui para a frente o objetivo de Pjanic e companhia será apenas um lugar de qualificação para a Champions.
Relativamente aos emblemas de Milão, o Inter com Walter Mazarri tem alternado entre boas e más prestações enquanto os rossoneri de Allegri atravessam uma profunda crise.
O AC Milan está a 20 pontos da Juventus e a única boa notícia é o renascimento de Kaká para o melhor futebol.
Em termos teóricos será muito difícil contrariar o favoritismo da Juve, apenas uma queda abrupta de rendimento por parte dos homens de Conte é que fará fugir o terceiro Scudetto consecutivo.
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